Neste contexto, José Lima sublinhou " que os países que fazem parte da Convenção  estão expostos a ameaças desta natureza e que incidentes podem ocorrer a qualquer momento, por razoes diversas e de difícil  previsibilidade,  impõe-se a preparação  de equipas nacionais de resposta rápida, para auxilio as populações, visando a redução das suas consequências”.

O Secretário de Estado para Defesa Nacional, reiterou ainda o compromisso de Angola em continuar a apoiar a  Organização  de Proibição de Armas Químicas (OPAQ) na implementação efectiva da Convenção, contando com a experiência dos Estados-Partes para materialização das obrigações nacionais.